BRISA

Moro na Casa da Brisa Suavidade e silêncio habitam minha alma redimida

Ondulo céus no verde balançar da folhagem Ares elevados de sonhos sublimados

Deslizo leve! carregando indesejos

Brincamos de vento empurrando o tempo Guardamos memórias de Primaveras que semeamos no Cosmo.






Florada da Paz